
Portas que se abrem
Portas que se fecham
Atos e fatos
Da vida comum
Comum de dois
Incomum a dois.
Não querer
Não poder
São instantes
Que se agravam
No amor de mão única.
O rosto que você idealiza
Não cabe a face perfeita
O humano desejo de ser
Esbarra na imperfeição
Obliqua dos que te miram.
Esse véu que cobre o corpo
Não é manto
Não é de santo
De cabo
Nem de agostinho
É rastro de luz.
A palavra que falta
Nem sempre completa o pensar
As pegadas que ficam
Não são dos pés
O poema escrito
Amarrei na cauda de um cometa.
Portas que se fecham
Atos e fatos
Da vida comum
Comum de dois
Incomum a dois.
Não querer
Não poder
São instantes
Que se agravam
No amor de mão única.
O rosto que você idealiza
Não cabe a face perfeita
O humano desejo de ser
Esbarra na imperfeição
Obliqua dos que te miram.
Esse véu que cobre o corpo
Não é manto
Não é de santo
De cabo
Nem de agostinho
É rastro de luz.
A palavra que falta
Nem sempre completa o pensar
As pegadas que ficam
Não são dos pés
O poema escrito
Amarrei na cauda de um cometa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário