
Quando terminei de ler "O Vendedor de Sonhos" do Augusto Cury, escrevi na folha de rosto do livro:
Eu durmo com o desconhecido desde que nasci. Eu durmo comigo mesmo há quase quarenta anos.
(12.11.09 às 15h e 05min)
“O coração do poeta não bate no peito, pulsa nas palavras que escreve”. Rubens Sousa 02/09/2009 às 09H e 22min (teclando com o Bill)
Nenhum comentário:
Postar um comentário